No Post segundo Post da Série sobre o funcionamento do carro Flex explicamos como o sistema de injeção eletrônica identifica quando ocorre abastecimento. Hoje, iremos falar como a central sabe que após o abastecimento houve mudança de combustível.
E esse foi o maior desafio dos engenheiros. Como tornar possível a identificação da mistura presente no tanque? Bem, os primeiros protótipos utilizavam um sensor instalado no tanque que media a densidade do combustível. Daí, pela diferença de densidade entre a gasolina e o álcool era possível identificar a mistura no tanque. Só que isso exigia a instalação de um novo sensor.
A solução veio através de um software. Um sofisticado programa instalado na Central eletrônica permitiu que utilizando o sinal da sonda de oxigênio presente no escapamento fosse possível identificar a mistura de combustível. Ou seja, sem a necessidade de utilização de novos sensores que resultariam em mais custo, apenas através de cálculos é possível identificar, com precisão, se o tanque está abastecido com álcool hidratado, gasolina, ou a mistura, em qualquer proporção, dos dois combustíveis.
Explicando melhor. O sensor instalado no escapamento “lê” a quantidade de oxigênio presente nos gases de escape, informando à Central eletrônica através de sinais elétricos. Esses sinais são processados e interpretados pelo Software que determina com precisão o combustível presente no tanque. Essa estratégia conhecida como “Aprendizado”, ocorre sempre que haja abastecimento maior que três litros no tanque, e dura em torno de 15 segundos.
Até o próximo Post.
Alexandre
Dicas AutoServiço
E esse foi o maior desafio dos engenheiros. Como tornar possível a identificação da mistura presente no tanque? Bem, os primeiros protótipos utilizavam um sensor instalado no tanque que media a densidade do combustível. Daí, pela diferença de densidade entre a gasolina e o álcool era possível identificar a mistura no tanque. Só que isso exigia a instalação de um novo sensor.
A solução veio através de um software. Um sofisticado programa instalado na Central eletrônica permitiu que utilizando o sinal da sonda de oxigênio presente no escapamento fosse possível identificar a mistura de combustível. Ou seja, sem a necessidade de utilização de novos sensores que resultariam em mais custo, apenas através de cálculos é possível identificar, com precisão, se o tanque está abastecido com álcool hidratado, gasolina, ou a mistura, em qualquer proporção, dos dois combustíveis.
Explicando melhor. O sensor instalado no escapamento “lê” a quantidade de oxigênio presente nos gases de escape, informando à Central eletrônica através de sinais elétricos. Esses sinais são processados e interpretados pelo Software que determina com precisão o combustível presente no tanque. Essa estratégia conhecida como “Aprendizado”, ocorre sempre que haja abastecimento maior que três litros no tanque, e dura em torno de 15 segundos.
Até o próximo Post.
Alexandre
Dicas AutoServiço
- São necessários em torno de 15 segundos para a Central aprender o novo combustível.
- Os carros Flex são mais sensíveis a combustíveis adulterados.
- O reconhecimento do combustível ocorre após o abastecimento.
Para saber mais sobre o assunto:
2 comentários:
Na verdade, mesmo levando apenas 15 segundos para a central calcular via lambda o combustível, leva muito mais do que isso para que a linha de combustível receba o novo abastecimento vindo do tanque. Dependendo do carro, de 7 até 15 km rodados para gastar o combustível da linha e poder calcular o novo combustível abastecido. Isso fez com que os flex demorassem para ser lançados.
Se você andar com gasolina pura, e depois de esvaziar o tanque encher apenas com álcool, e não rodar os 15 km nescessários e desligar, quando frio o motor pode não pegar. Alguns manuais explicam para haver mudança progressiva de combustível.
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