Há alguns anos nosso mercado vem sendo inundado por siglas cujo significado identifica uma nova função ou dispositivo. São elas: ESP, ASR, EBD, só para citar alguns exemplos.
O pioneiro é, sem dúvida, o A.B.S. Do inglês ( Anti-lock Braking System ), ou Sistema Anti Travamento das Rodas, esse dispositivo de segurança ativa a algum tempo deixou de ser um item disponível apenas em veículos de luxo. Atualmente, este importante equipamento de segurança está presente nos veículos mais acessíveis do mercado.
O Sistema ABS é composto por sensores que lêem a velocidade das rodas identificando condições de patinação, instante no qual a roda perde velocidade rapidamente. Um conjunto de eletroválvulas acionadas por uma central eletrônica libera a roda “travada”, bloqueando-a em seguida. Este ciclo repete-se de 10 15 vezes por segundo, igualando a velocidade com as demais rodas, independente das condições do piso, atuando mesmo sobre lama, neve ou areia.
Alguns Veículos de carga e caminhonetes utilizam o ABS apenas nas rodas traseiras. Em condições de caçamba vazia a tendência de travamento é maior nas rodas traseiras. Este fato também é percebido em Stations e Peruas. Nestas condições torna-se necessário controlar a pressão nas rodas traseiras pois durante uma frenagem o peso é transferido em maior parte para o eixo dianteiro representando cerca de 70% do esforço de frenagem. As rodas traseiras, quando sem carga, apresentam maior tendência de travamento, pois a pressão hidráulica exercida sobre elas é a mesma das rodas dianteiras. O Corretor de frenagem atua de maneira a diferenciar a pressão nas rodas traseiras em função da carga exercida sobre a suspensão.
Para retirar todo o potencial do veículo com ABS alguns cuidados devem ser tomados. No caso do acendimento da luz-espia no painel de instrumentos, o sistema de gerenciamento eletrônico do ABS é excluído evitando falhas que poderiam ocasionar travamento das rodas. Nestas condições passa a atuar o sistema de freios convencional.
Quanto ao fluido de freio utilizado o de especificação DOT 5 é o mais recomendado por sua elevada capacidade de resistir ás altas temperaturas. No momento da troca do fluido a sangria do sistema deve ser realizada partindo da roda mais próxima ao módulo hidráulico para a roda mais distante, formando um “C”. Este procedimento evita que ocorra o acúmulo de bolhas de ar no interior do conjunto hidráulico o que comprometeria a eficiência do Sistema.
Durante uma frenagem brusca torna-se perceptível uma trepidação no pedal de freio. Isto ocorre devido à formação de pulsos hidráulicos gerados durante os ciclos de bloqueio e desbloqueio das rodas, não devendo ser considerado um problema. Nestas condições muitos motoristas desavisados retiram o pé do pedal de freio. Esta atitude deve ser evitada, pois a pressão do exercida sobre as rodas é determinada pela força exercida sobre o pedal de freio.
Apesar de toda a sofisticação o Sistema ABS não opera milagres. Um alerta aos “Pilotos de Fim de Semana” é que as condições gerais do veículo e do sistema de freios, assim como o estados dos pneus e rodas tornam-se determinantes em situações de emergência. Por isso a manutenção preventiva continua sendo a melhor atitude quando o assunto é segurança.
O pioneiro é, sem dúvida, o A.B.S. Do inglês ( Anti-lock Braking System ), ou Sistema Anti Travamento das Rodas, esse dispositivo de segurança ativa a algum tempo deixou de ser um item disponível apenas em veículos de luxo. Atualmente, este importante equipamento de segurança está presente nos veículos mais acessíveis do mercado.
O Sistema ABS é composto por sensores que lêem a velocidade das rodas identificando condições de patinação, instante no qual a roda perde velocidade rapidamente. Um conjunto de eletroválvulas acionadas por uma central eletrônica libera a roda “travada”, bloqueando-a em seguida. Este ciclo repete-se de 10 15 vezes por segundo, igualando a velocidade com as demais rodas, independente das condições do piso, atuando mesmo sobre lama, neve ou areia.
Alguns Veículos de carga e caminhonetes utilizam o ABS apenas nas rodas traseiras. Em condições de caçamba vazia a tendência de travamento é maior nas rodas traseiras. Este fato também é percebido em Stations e Peruas. Nestas condições torna-se necessário controlar a pressão nas rodas traseiras pois durante uma frenagem o peso é transferido em maior parte para o eixo dianteiro representando cerca de 70% do esforço de frenagem. As rodas traseiras, quando sem carga, apresentam maior tendência de travamento, pois a pressão hidráulica exercida sobre elas é a mesma das rodas dianteiras. O Corretor de frenagem atua de maneira a diferenciar a pressão nas rodas traseiras em função da carga exercida sobre a suspensão.
Para retirar todo o potencial do veículo com ABS alguns cuidados devem ser tomados. No caso do acendimento da luz-espia no painel de instrumentos, o sistema de gerenciamento eletrônico do ABS é excluído evitando falhas que poderiam ocasionar travamento das rodas. Nestas condições passa a atuar o sistema de freios convencional.
Quanto ao fluido de freio utilizado o de especificação DOT 5 é o mais recomendado por sua elevada capacidade de resistir ás altas temperaturas. No momento da troca do fluido a sangria do sistema deve ser realizada partindo da roda mais próxima ao módulo hidráulico para a roda mais distante, formando um “C”. Este procedimento evita que ocorra o acúmulo de bolhas de ar no interior do conjunto hidráulico o que comprometeria a eficiência do Sistema.
Durante uma frenagem brusca torna-se perceptível uma trepidação no pedal de freio. Isto ocorre devido à formação de pulsos hidráulicos gerados durante os ciclos de bloqueio e desbloqueio das rodas, não devendo ser considerado um problema. Nestas condições muitos motoristas desavisados retiram o pé do pedal de freio. Esta atitude deve ser evitada, pois a pressão do exercida sobre as rodas é determinada pela força exercida sobre o pedal de freio.
Apesar de toda a sofisticação o Sistema ABS não opera milagres. Um alerta aos “Pilotos de Fim de Semana” é que as condições gerais do veículo e do sistema de freios, assim como o estados dos pneus e rodas tornam-se determinantes em situações de emergência. Por isso a manutenção preventiva continua sendo a melhor atitude quando o assunto é segurança.
Até o próximo Post
Alexandre
Dicas AutoServiço
- Em carros dotado de freios ABS utilize sempre fluido de freio com especificação DOT 5.
- Durante a frenagem mantenha o pé sobre o pedal de freio mesmo que perceba uma pequena vibração.
- O bom funcionamento do ABS depende da condição do sistema de freios, pneus e rodas.
2 comentários:
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