No primeiro Post Como funciona o imobilizador vimos, de uma forma geral, o funcionamento do sistema. Nesse e nos próximos Posts vamos comparar a primeira e a segunda geração de imobilizadores. Mas para isso, é preciso voltar um pouco no tempo, mas precisamente até o final dos anos 90.
Nessa época presenciamos o nascimento da primeira geração de imobilizadores, caracterizada pela presença de uma pequena central eletrônica, normalmente instalada na coluna de direção, e um conjunto de chaves, das quais se destacava uma de cor diferenciada conhecida como Chave Mestra.
Nesse sistema uma pequena antena envolvia o cilindro de ignição e tinha a função de amplificar o sinal emitido por um pequeno chip montado dentro da chave, conhecido como transponder. O sinal gerado pela chave e amplificado pela antena era recebido pela central do imobilizador que tratava de verificar junto a central de injeção a veracidade do código. Uma vez reconhecido o código, a partida do motor era habilitada.
De funcionamento aparentemente simples, a primeira geração de imobilizadores apresentava algumas deficiências, alem de terem apresentado uma série de problemas com veículos ainda pouco rodados. ( Falo isso com propriedade, pois na época acompanhei de perto algumas brocas !! ). Mas foi o fato de utilizar um único código para habilitar a partida que tornou o imobilizador vulnerável a ação de “hackers”.
E é justamente em relação ao nível de confiabilidade do sistema que a segunda geração se destaca. Mas aí é assunto para um próximo Post.
Alexandre
Nessa época presenciamos o nascimento da primeira geração de imobilizadores, caracterizada pela presença de uma pequena central eletrônica, normalmente instalada na coluna de direção, e um conjunto de chaves, das quais se destacava uma de cor diferenciada conhecida como Chave Mestra.
Nesse sistema uma pequena antena envolvia o cilindro de ignição e tinha a função de amplificar o sinal emitido por um pequeno chip montado dentro da chave, conhecido como transponder. O sinal gerado pela chave e amplificado pela antena era recebido pela central do imobilizador que tratava de verificar junto a central de injeção a veracidade do código. Uma vez reconhecido o código, a partida do motor era habilitada.
De funcionamento aparentemente simples, a primeira geração de imobilizadores apresentava algumas deficiências, alem de terem apresentado uma série de problemas com veículos ainda pouco rodados. ( Falo isso com propriedade, pois na época acompanhei de perto algumas brocas !! ). Mas foi o fato de utilizar um único código para habilitar a partida que tornou o imobilizador vulnerável a ação de “hackers”.
E é justamente em relação ao nível de confiabilidade do sistema que a segunda geração se destaca. Mas aí é assunto para um próximo Post.
Alexandre
- Em caso de quebra da chave codificada um chaveiro especializado pode resolver o problema.
- A primeira geração utilizava uma chave mestra para tornar possível a programação de outras chaves.
- A luz espia do imobilizador acesa permanentemente no painel é sinal de defeito no sistema.
Saiba mais sobre o assunto: